A maioria das fontes luminosas emite um feixe de luz branca (policromática), que é constituido por mais que uma radição monocromática. Este , ao passar do ar para o interior de um meio de transporte, como por exemplo um prisma, um diamante, uma gota de àgua. Cada uma destas radiações propaga-se a diferentes velocidades no interior do material, consequentemente, cada radição (cor) refrata-se com um ângulo diferente, acabando por se separar das outras, forma-se então uma linha contínua com as sete cores, este fenómeno chama-se dispersão da luz branca. Ao emergir novamente desse meio para o ar, as radiações voltam a refractar-se e a sofrer novos devios, tornando-se possível distinguir melhor as cores que compõem a luz branca.
O conjunto destas cores forma o espectro da luz branca, que pode ser também chamado de espectro de luz vísivel.
Além dos espectros contínuos, existem espectros de riscas. Por exemplo, um gás sujeito a uma descarga eléctrica emite luz, esse espectro não é contínuo, apenas tem umas riscas luminosas.
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